Casa cien
É parte de uma geração de arquitetos que contestou os diversos dogmas da sociedade, principalmente aos que se referem como deve ser constituída uma arquitetura para ser aceita como tal. Critica os que querem estabelecer um estilo internacional de arquitetura, uma vez que não consideravam o regionalismo nem mesmo o que se passava na época e no local.
Segundo ele, naquela época os meios de comunicação que relatavam os movimentos da arquitetura, deixando as pessoas inertes e sujeitas a aceitar ao que fosse decido como padrão internacional. Mies Van der Rohe é um dos que Carlos critica quando diz que tinha chego à verdade absoluta da arquitetura.
Carlos chegou a procurar Philip Johnson, principal discípulo de Mies, mas o encontrou também em desacordo com o que lhe acontecera. De acordo com ele, em Nova Iorque qualquer desenhista poderia criar obras, desde tivesse uma licença cedida pela prefeitura, enquanto que os arquitetos como Philip fizeram tal prova inúmeras vezes para poder projetar. Os desenhistas criavam obras a partir das cartilhas criadas por Mies, permitindo com que eles pensassem poder construir sem serem arquitetos.
Além do que nessa época houve uma premiação para os arquitetos que “seguiam” tais dogmas, provocando grande descontentamento entre os arquitetos mais jovens, uma vez que estes queriam criar novas arquiteturas, sendo assim ou você agia daquele jeito ou não era um bom arquiteto.
Suas primeiras publicações aconteceram na revista PROJETO. Cansado de publicar marcos da década de 60, Vicente Wissenbach solicitou a uma de suas jornalistas que buscasse nomes da década de 70, mas a