Carvão Vegetal
Introdução
O uso do carvão vegetal originalmente vem desde o Egito antigo, onde era usado na purificação de óleos, e em aplicações medicinais, assim como nas tribos indígenas, anos depois. Ele também foi usado na segunda guerra mundial onde foi utilizado para a remoção de gases tóxicos. Apesar de tanto tempo, como fonte de energia é pouco utilizado, mas pode ser uma ótima alternativa para o futuro, pois além de ser renovável, a substituição de outras fontes de energia pelo seu uso, pode ajudar na redução do aquecimento global no Brasil e no mundo, efeito estufa, das chuvas ácidas etc.
Desenvolvimento
O carvão vegetal, na forma mais simples de explicar, é o carvão usado para fazer churrasco. Mas, além disso, ele possui diversos fins, e o principal, é o abastecimento das siderúrgicas. É uma opção que traz diversos benefícios, ao contrário do carvão mineral, que é uma das principais fontes de energia do mundo, e ao ser produzida, emite grande quantidade de gases poluentes. Mas infelizmente, ainda existe muita produção de carvão vegetal através da vegetação nativa, e não por reflorestamento. Dessa forma, mesmo trazendo benefícios, aumenta grandemente o desmatamento.
Conclusão Para produzir carvão, é necessário ter a permissão dos órgãos ambientais, com a previsão da fonte de biomassa utilizada, pois esses dados permitem controlar o montante passível de ser fabricado e vendido. Mas, segundo fiscais, os fabricantes sempre arranjam uma maneira de driblar esse controle. Um exemplo muito comum são as carvoarias que operam mais fornos do que podem em suas licenças ambientais, transportando mais carvão do que foi declarado nas guias florestais.
A carbonização é feita em fornos de alvenaria com ciclos de aquecimento e resfriamento que duram vários dias, e dependem do trabalho humano. Atualmente, os fornos mais avançados são os que possuem um sistema de condensação de vapores e recuperadores de alcatrão.
Referências