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Módulo: 2
Atividade: Juros simples e composto
Título: Capitalização de juros: simples e composta
Disciplina: Matemática financeira
Introdução
A partir do momento que o homem passa a comercializar seus bens baseado em troca de dinheiro, esse mesmo, passa a ser valorizado ou desvalorizado conforme o mercado progride. A fim de dar ao dinheiro seu valor conforme o tempo, ou seja, aplica-se os juros como forma de remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro. Nesse momento da matéria, vemos que os juros podem ser aplicados seguindo duas diretrizes, de forma simples ou composta. Para Wakamatsu (2012) a taxa de juros que faz com que um capital aplicado – ou uma dívida acumulada – tenha um valor diferente depois de determinado período de tempo.
Justificativa
A aplicação dos juros nos permite calcular sobre valores e decidir sobre investimentos. Saber quanto tempo teremos o retorno de um dinheiro investido, ou quanto deveremos receber por emprestar o dinheiro.
Desenvolvimento
Quando a taxa de juros segue o regime de juros simples, os juros crescem linearmente, ou seja a taxa é aplicada considerando somente o Valor Presente aplicado. Nessa situação o saldo, se diminui ou aumento, é desconsiderado.
De acordo com Samonez, 2010, as taxas de juros simples é muito limitada, tem algum sentido apenas no curtíssimo prazo.
Os juros simples são calculados com a seguinte fórmula:
FV =PV x i x n
FV = valor futuro: valor a ser pago ou a ser resgatado
PV = valor presente: valor investido ou emprestado i = taxa de juros: pode ser ao ano, mês, dia, etc.. n = tempo: ano, mês, dias
Já no regime de juros compostos é o mais utilizado no nosso dia a dia. A evolução dos juros é exponencial, ou seja, as taxas são aplicadas sobre o dinheiro investido mais os juros dos períodos anteriores.
Para Clemonez (2010) Nesse regime, os juros gerados a cada período são incorporados ao principal calculo dos juros do