Carreira de analista
No Brasil, a carreira de Organização e Métodos teve muito prestígio nas décadas de 1970 e 1980, sendo incluída no currículo mínimo do curso de administração pelo Conselho Federal de Educação. Graças a isto e ao aumento do número de administradores, houve um avanço significativo na gestão das empresas brasileiras. Paralelamente, a partir da década de 1980, a função da qualidade ganha prestígio e incorpora algumas das atribuições de O&M.
Os principais cargos dos profissionais desta área são: Analista de O&M e Gerente de O&M. Embora tenha sido reduzida a demanda destes profissionais, muitas empresas ainda os procuram como forma de obter melhorias consistentes em suas organizações. Outras organizações se utilizam de consultorias externas, cujas metodologias consistem basicamente em técnicas de O&M.
Para pode exercer , em sua plenitude , suas atribuições, como aqui preconizadas, o analista de O&M deve dominar uma metodologia própria de trabalho, que devem ser apreendida e aprimorada ao longo de sua vida profissional, associada a uma grande sensibilidade situacional, que lhe permite efetivar consistentes diagnósticos situacionais , identificando os problemas e suas causas , envolvendo positivamente o usuário , possibilitando, assim projetar soluções indispensáveis á renovação organizacional.
O analista de organização e métodos (O & M) das grandes corporações, do terceiro tipo, pode compor uma carreira especifica com dois cargos distintos , embora inter-relacionados, dependendo da importância atribuída á função de O & M.
Atribuições
Um analista de O & M deve possuir curso superior de graduação em administração, cursos de extensão universitária, como doutorado e mestrado – em administração e em O & M, se existente – variável experiência profissional no campo de administração, em geral , e em O & M, em particular, além de cursos de especialização em diferentes áreas não só de