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O local é um santuário de preservação da biodiversidade gaúcha mantido pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Desde 1996, estudantes e pesquisadores vão a campo em busca de amostragens de fauna e flora, que são processadas e catalogadas em trabalhos científicos que ajudam a universidade a delinear caminhos ideais para a preservação do meio ambiente.
Os bordos dos Aparados da Serra, região inserida em uma formação geológica de grande altitude na serra gaúcha, reúnem essas condições e são o local ideal para o crescimento da planta. O urtigão está classificado na categoria “em perigo” na lista das espécies ameaçadas de extinção no Rio Grande do Sul por ser exigente quanto às condições de crescimento, segundo os especialistas. Quanto maior a umidade do local, maior ela pode ficar. Suas folhas podem atingir até um metro de diâmetro.
O urtigão está classificado na categoria “em perigo” na lista das espécies ameaçadas de extinção no Rio Grande do Sul por ser exigente quanto às condições de crescimento, segundo os especialistas. Quanto maior a umidade do local, maior ela pode ficar. Suas folhas podem atingir até um metro de diâmetro. utra planta ameaçada de extinção é a bromélia da espécie Vriesea platynema. Classicada como "vulnerável", é típica da floresta de araucária e abundante na área do Pró-Mata. É considerada epífeta, ou seja, vive em associação com outras plantas ou árvores, dividindo com elas nutrientes sem prejudicá-las. A planta, polinizada por beija-flores, é caracterzada por acumular grande quantidade de água. Com isso, centenas de organismos micro ou macroscópicos habitam suas folhas ou