cARNES

CARNES AULA PRATICA 2 INTRODUÇAO
As indústrias de cortes e/ou desossa de frangos passaram a estruturar-se para o mercado externo, por ser mais exigente, bem como à Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que criou normas para padronizar as atividades de corte nos abatedouros-frigoríficos.
De acordo com a Portaria Nº 210, de 10 de novembro de 1998, os cortes são partes ou frações da carcaça, com limites previamente especificados, com ou sem osso, com ou sem pele, temperados ou não, sem mutilações e/ou dilacerações.
Os estabelecimentos, que realizarem cortes e/ou desossa de aves, devem possuir dependência própria, exclusiva e climatizada, com temperatura ambiental controlada e não superior a 12°C, e a temperatura das carnes manipuladas, nesta seção, não poderá exceder a 7°C. A seção deve dispor de lavatórios e esterilizadores distribuídos adequadamente. www.sebrae.com.br/setor/carne/o-setor/...frangos

Na suinocultura nacional atual, os programas de melhoramento genético e de plano nutricional de suínos têm enfatizado a deposição de carne magra, em detrimento à gordura, a fim de satisfazer a demanda de um mercado cada vez mais competitivo.
No entanto, o potencial genético das linhagens comerciais disponíveis no mercado vem mudando drasticamente nos últimos anos, particularmente em termos de taxas de deposição de carne magra. De acordo com CISNEROS et al. (1996), genótipos especializados em altos ganhos em carne magra têm potencial para serem abatidos mais pesados,com pouco efeito sobre a qualidade da carcaça e/ou eficiência da conversão alimentar. 1718
Rosa et al
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Ciência Rural, v.38, n.6, set, 2008. Ciência Rural, Santa Maria, v.38, n.6, p.1718-1724, set, 2008