Carne bovina Brasileira
O clima tropical e a extensão territorial contribuem para que a bovinocultura seja um dos principais destaques do Brasil no cenário do agronegócio mundial. Além disso, o investimento em tecnologia e capacitação profissional, o desenvolvimento de políticas públicas, que permitem que o animal seja rastreado do seu nascimento até o abate, o controle da sanidade animal e segurança alimentar, contribuíram para que o País atendesse às exigências dos mercados rigorosos e conquistasse espaço no cenário mundial , sendo o segundo maior rebanho efetivo do mundo, com cerca de 200 milhões de cabeças, assumindo a liderança nas exportações, com um quinto da carne comercializada internacionalmente e vendas em mais de 180 países.
MERCADO INTERNO
O grande produtor de proteína animal tem como principal destino de produção o mercado interno. Os preços negociados dentro do nosso país são formados nas regiões de comercialização e as decisões dos produtores de compra e venda se baseiam nas cotações ali praticadas. No Estado de São Paulo, destacam-se as praças de Araçatuba, Marília, Bauru, São José do Rio Preto, Barretos e Presidente Prudente; no Estado de Mato Grosso do Sul, as praças de Três Lagoas e Campo Grande; no Estado do Mato Grosso, a praça de Barra do Garça; no Paraná, as praças de Londrina e Maringá; em Goiás, a praça de Goiânia; e em Minas Gerais, a praça de Uberaba. No ano passado, a carne consumida no País representou 85% da produção estimada em 9,1 milhões de toneladas
Os dados do IBGE são referentes às inspeções, municipais, estaduais e federais.
Existem alguns fatores que influenciam o consumo nacional:
Mainstream: quando o consumidor tem maior poder de compra, ele migra do consumo de carne de aves e suínos, para o de carne bovina.
Praticidade: busca por produtos e lojas que supram a falta de tempo da vida urbana. Apresentação dos produtos em embalagens menores, lojas menores, e vendas on-line.
Faz bem: conscientização e