carl max, freud, weber
2 - AMPLIFICADOR INVERSOR
2.1 – INTRODUÇÃO
No Capítulo I vimos que na forma mais básica, o amp op é operado em malha aberta ou em malha fechada. Neste Capítulo serão estudados os circuitos amplificador inversor, amplificador não inversor, somador inversor, somador não inversor, subtrator, integrador e diferenciador. Estes circuitos são elaborados numa das forma mais básica de operar um amp op, que é em malha fechada. Por serem amplificadores de sinais, lineares, é necessário que se tenha controle sobre o ganho de tensão
do
circuito. Por esta razão, como já abordado no Capítulo I, para se controlar o ganho de tensão do circuito,
, o amp op deve ser operado em malha fechada, ou seja, com
realimentação. Sempre que o amp op é operado em malha fechada haverá uma realimentação de sinal no componente. Esta realimentação poderá ser positiva ou negativa. Na maioria das aplicações, os amplificadores operacionais quando usados com a função de amplificar sinais, geralmente, recebem uma realimentação negativa. Este tipo de realimentação, apesar de diminuir o ganho, ajuda a melhorar a qualidade do sinal amplificado diminuindo possíveis distorções geradas pelo amp op.
O fato de o amp op ter duas entradas, uma inversora (–) e uma não inversora (+), possibilita que o mesmo seja usado em duas configurações, chamadas configuração inversora e configuração não inversora. Iniciaremos os estudos pela configuração inversora. 2.2 AMPLIFICADOR INVERSOR
Começaremos o estudo da configuração inversora pelo circuito amplificador inversor que é o circuito mais simples desta configuração. Todos os circuitos elaborados na configuração inversora entregam na sua saída um sinal, de entrada, de
, defasado de 180o do sinal
, quando a malha de realimentação é puramente resistiva. Este
defasamento é devido ao fato de o sinal de entrada,
, ser aplicado ao terminal inversor
(−) do amp