cargas aereas
Nessa reportagem vemos três tipos de situações, em que os aeroportos privatizados de Viracopos, Guarulhos e Brasília, vão ter que enfrentar e superar, para depois moldar suas infraestruturas aos terminais, possibilitando assim um recomeço das atividades de carga e passageiro, a um modal formador de receitas para ambas atividades. Inicialmente serão 30 anos, tempo já estabelecido em contrato, para exploração dos mencionados terminais. O terminal de Viracopos, segundo o seu Diretor-Presidente Luiz Alberto Kuster, possui um diferencial em relação aos demais, a sua estrutura física não necessita de ampliações, sendo o mesmo já possuidor de um TECA (Terminal de Cargas) com uma área de 60.035m2 , distribuídas em áreas com câmaras frigorificas, cargas viva, curral e demais áreas para diversos itens de estocagem. Já o terminal de Brasília, segundo o seu Diretor de Operações da Concessionária Mariano Andres Mobilia, a situação a ser resolvida seria à disponibilidade de uma infraestrutura melhor, falta de espaço físico, slots e espaço para armazenagem, ações em conjunto já estão sendo elaboradas, para a solução desse impasse. O terceiro terminal privatizado, o de Guarulhos, também possui das mesmas deficiências do terminal de Brasília, ou seja, falta de espaço físico, obras para ampliação de pátio. Ações em conjunto já estão sendo desenvolvidas para torná-lo viável e rentável. Em resumo, muito ainda terá quer ser feito, para tornar os serviços logísticos nos aeroportos brasileiros já privatizados em viáveis e rentáveis, acreditamos que um bom investimento em TI, tornaria o processo com grande visibilidade e confiabilidade, agregando assim parceiros e investidores, desburocratização do serviço, desembaraço aduaneiro, agilizando assim o processo de importação e exportação das cargas aéreas, redução de taxas e impostos, gerando assim um maior fluxo de negócios entre as partes envolvidas no processo, investimento em