Cardiopatia congenita
Alunas :Priscila Daniele Fugi Rodrigues
Turma 44 de técnico de enfermagem
Trabalho de pesquisa de enfermagem;
Cardiopatia congênita
Introdução.
As cardiopatias congênitas não são raras. Nas regiões onde a mortalidade infantil é elevada, os óbitos produzidos pelas doenças cardíacas ficam mascarados por aquele rótulo mais geral, dificultando a sua identificação. Apesar disso, dispomos de dados bastante fidedignos, constantemente avaliados e divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Os sintomas produzidos pelas cardiopatias congênitas podem surgir imediatamente após o nascimento, ou nas primeiras semanas de vida, em um considerável número de recém natos, portadores daquelas lesões. Há um grande número de abortamentos espontâneos que eliminam fetos com corações malformados, em consequência de fatores genéticos e cromossômicos, responsáveis por ambos, a malformação e a interrupção da gravidez.
Justificativa;
Geralmente, um em cada cem bebês pode apresentar alterações cardíacas congênitas, como comunicações entre as câmaras do coração, defeitos nas válvulas cardíacas, inversões das veias e artérias, hipodesenvolvimento de uma das câmaras cardíacas, entre outros.
Agora o porque que esse assunto me chamou a atenção pela gravidade do assunto por isso resolvi fazer o trabalho sobre cardiopatia congênita para dar um pouco mais de conhecimento sobre o assunto para a turma.
Objetivos:
Você já ouviu falar sobre Cardiopatia Congênita?
Nós queremos te orientar sobre algo que nos chamou a atenção sobre este assunto.
Todos os anos, cerca de130 milhões de crianças nascem no mundo com algum tipo de cardiopatia congênita. Só no Brasil, são aproximadamente 21.000 bebês que precisam de algum tipo de intervenção cirúrgica para sobreviver. Desses, 6% morrem antes de completar um ano. O número é alto. Mas ainda maior é o déficit de atendimentos a essas crianças: 62% dos brasileiros que nascem com algum tipo de doença