CARDIOPATIA CONGÊNITA

1249 palavras 5 páginas
CARDIOPATICA CONGÊNITA

INTRODUÇÃO
Diante dos procedimentos científicos estudados teoricamente, abordam-se ao decorrer do trabalho algumas informações concluídas por profissionais especialistas sobre a doença a ser relatada, desde a sua definição até seu tratamento esclarecendo a conclusão dos acadêmicos a respeito do tema selecionado. A respeito disso, compreende-se também que as malformações congênitas apresentam amplo espectro clínico envolvendo desde os defeitos que evoluem antes do nascimento até muitas vezes à idade adulta, onde os resultados discordantes decorrem de muitos fatores que passam despercebidos ao exame físico nas mães, porém, que podem ser prevenidas antes e ao longo de sua gravidez.

DEFINIÇÃO
A doença cardíaca congênita (DCC ou cardiopatia congênita) é uma anormalidade na estrutura do coração presente antes mesmo do nascimento. É um termo genérico utilizado para descrever anormalidades do coração e dos grandes vasos, presentes ao nascimento. Esses defeitos ocorrem enquanto o feto está se desenvolvendo no útero e pode afetar cerca de um em cada 100 crianças. É o defeito congênito mais comum e uma das principais causas de óbito relacionadas a malformações congênitas.
As cardiopatias congênitas podem produzir sintomas no nascimento, durante a infância, ou estão só na idade adulta. Em alguns casos, a cardiopatia congênita não causa sintomas.

TIPOS
Ducto arterioso persistente: O sangue contorna os pulmões, impedindo que o oxigênio circule.
Tetralogia de Fallot: quatro defeitos cardíacos simultâneos
Coartação da aorta: redução do calibre da aorta
Coração hipoplásico: o lado direito ou esquerdo do coração não é completamente formado
Defeitos na válvula cardíaca: O defeito ao nascimento mais comum desta condição é a válvula aórtica bicúspide, quando ela ao invés de ser formada por três folhetos, é formada por dois. Podemos ter também o estreitamento das válvulas um fechamento completo, que impede ou dificulta o fluxo de sangue.

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