Capítulo Verde: Fotossíntese da cor
No capítulo anterior o autor citou que existem estruturas invariantes dos processos informacionais na produção e recepção dos textos cromáticos que são regidos pelos códigos primários, são primeiramente ativados quando se produzem e observam-se textos. Nesse capítulo, Guimarães fala que o que consideram ser os principais códigos secundários da informação cromática,e, no que se refere ao seu uso, os modos de comportamentos informacionais : registro, armazenamento, processamento e a produção da informação cromática. O Croma se refere ao aspecto que varia entre uma cor intensa ou de máxima pureza e um apagado ou acinzentado, supondo que pertençam ao mesmo matiz e possuam idêntico valor. Os três parâmetros para definição das cores são praticamente universais. Um primeiro para determinar a exata posição da cor no espectro eletromagnético; um segundo para determinar as atenuações ascendentes (clareamento) e descendentes (escurecimentos) da cor; e um terceiro para determinar a proximidade da cor espectral com a sua cor correspondente em uma escala de tons de cinza. As múltiplas definições e nomeações podem provocar confusões, o autor cita alguns exemplos: Munsell - Matiz, Valor e Croma / Aumont – Matiz, Luminosidade e Saturação / Varela – Croma, Brilho e Saturação / Pope: Matiz, Obscuridade e Intensidade / Dominguez – Matiz, Valor de luminosidade e Grau de romicidade / E outros – Tom, Brilho e Saturação. Conclui-se que a grande diferença não está na idéia dos três parâmetros que são quase os mesmo, mas sim na sua nomeação. Atualmente, encontramos também os termos Tom, Brilho e Saturação em diversos softwares de desenho gráfico e criação de páginas eletrônicas. O Tom define a cor de origem, como o matiz; O Brilho define a intensidade, que acrescenta ou reduz a luz; e a saturação utilizada no mesmo sentido atribuído por Varela. O autor cita que a claridade e a escuridão não são simplemente a presença e a ausência da luz, são duas cores