Capitulo 7 A Beleza Segundo A Est Tica Idealista Alem
ARTE E MIDIA
DISCIPLINA: ESTETICA DAS ARTES
ALUNO: ARTHUR DE LUNA TAVARES
Iniciação a Estética
Capitulo 7, A Beleza Segundo a Estética Idealista Alemã
Schiller e a Reconstrução da Estética
Kant causou uma verdadeira destruição da Estética quando afirmou que a beleza não está no objeto em si, e sim, no julgamento de belo que cada pessoa dá para o mesmo, tornando inalcançável um julgamento das obras de arte. As variações legitimas do gosto aparecem quando uma pessoa prefere algo “parecido” com o culto a algo culto. Se uma pessoa prefere algo meramente comercial a culto, aí é uma variação legitima do gosto e então a estética ficaria resumida apenas ao pensamento Kantiano. Por outro lado, esse pensamento teve um papel fundamental: a fruição da imaginação. Reagindo a crítica Kantiana, Schiller formulou um pensamento que trata basicamente da reflexão como forma de imaginação para termos um sentimento pela arte.
Comentário: A revolução Kantiana no mundo das artes é valorizada e seu juízo de gosto passa por muitas ideias de muitos pensadores. Nesse tópico há o pensamento que diz que quando uma pessoa prefere apenas algo comercial a culto, tem uma variação ilegítima do gosto e essa não vale. Apesar de Kant ter um papel importante nos pensamentos dos outros, Schiller formula um pensamento que baseia-se na reflexão.
A Teoria da aparência Estética
Depois do pensamento sob o de Kant, Schiller forma outra teoria, a da aparência estética. Nela, o mundo belo e artístico é um “mundo de aparência”, porem a aparência estética é honesta, pois não almeja outra coisa a não ser meramente aparência, o que não significa que o mundo Artístico é menor que o mundo real. O mundo real é obra das coisas, o mundo estético é obra dos homens.
Comentário: A teoria da aparência estética tem como base o mundo de aparência como equilibrado ao mundo real.
Schelling e a beleza como infinito
Schelling, pensador neoplatônico retorna com o conceito de caráter ideal da beleza