Capitalismo karl marx
A gestão da Tecnologia da Informação hoje tem o seu foco alterado na velocidade em que se tornam mais indispensáveis a gestão do conhecimento para as técnicas de processos de negócios de uma organização. A transformação se passa principalmente na mentalidade do gestor de TI, que passa a se voltar aos negócios da organização, e a conhecer termos como concorrência global, retorno de investimento e valor agregado, para a melhoria dos processos empresariais, que geram a competitividade no mercado.
O sucesso dos negócios de TI sai da sua aparência de “um setor de investimentos pesados de recursos”, para se alinhar e tomar corpo junto à organização como um todo. Conceitos antigamente conhecidos como uptime de servidores, disponibilidade de aplicações, gargalos de rede, configurações de hardware, plataformas, tudo isto, são métricas para medir a eficiência do funcionamento do departamento de tecnologia da informação de uma empresa. Mas hoje, estes conceitos não são mais a base do setor. Isto se torna visível ao se justificar financeiramente um projeto de TI. Se tal projeto não estiver em sintonia com o desempenho da corporação no mercado, e seus elementos cruzados aos indicadores financeiros de desempenho, visando à melhoria e agilidade dos processos internos, gerando informações históricas que sejam base para futuras decisões, o projeto pode naufragar antes de entrar na linha de produção.
Veja abaixo um pequeno gráfico que mostra como a TI hoje participa diretamente das estratégias organizacionais e seus processos:
A TI passa a partir de então, a seguir a linha estratégica de negócios da corporação, passando de um setor de suporte para o negócio, para um setor de integração entre o ambiente produtivo da empresa, a maximização da utilização dos recursos operacionais tecnológicos, em favor do atendimento da demanda do usuário final, auxiliando-o no desenvolvimento dos processos