Revoluçao francesa

REVOLUÇÃO FRANCESA:
A MORTE EM ESPIRAL

O rei Luís XVI, junto com sua esposa, Maria Antonieta, foram os mais odiados da historia. Uma serie de acontecimentos destruíram seu reinado e, junto com ele, muitas vidas.
Depois de seu pai, Luís XV, ter vindo a óbito, Luís XVI assumiu o trono. Ele participou de guerras para vingar seu pai, o que deu inicio a um colapso financeiro. Existia uma grande divergência entre as classes sociais; a população mais pobre pagava altos impostos, enquanto a nobreza era poupada dos mesmos. Isto, entre outras coisas, causou uma grande revolta, que mais tarde seria conhecida com a maior revolução burguesa da historia. A revolta teve inicio com a invasão da Bastilha, câmara de tortura e morte, em 1789.
Danton, Marat e Robspierre eram os idealizadores da revolução. Eles defendiam a liberdade de expressão e direitos iguais para todos. Muitos atentados aconteceram e, depois de muitos confrontos, conseguiram aprisionar o rei. Julgaram-no e o condenaram à guilhotina; Maria Antonieta foi julgada e guilhotinada em seguida. Marat, que tinha a morte como solução para tudo e havia sido o responsável por centenas de mortes pela guilhotina, foi assassinado por uma jovem, chamada Charlote.
Pierre pretendia impor uma república da virtude cívica através do terror. Todos que iam de encontro aos seus ideais tinham como destino a guilhotina. Foi o que aconteceu com Danton. Mais de 800 pessoas eram mortas por mês a mando de Pierre; ele havia enlouquecido. Seu desfecho, portanto, não podia ser outro: foi preso e levado à guilhotina, odiado por todos.
Logo, observa-se que, por conta de um rei influenciável, um povo injustiçado e revolucionários sedentos por sangue, centenas de pessoas morreram. Inimigos destruíram a si mesmos por causas egoístas, ou talvez mal estruturadas e morreram sem