Teve início na virada do século XIX para o século XX (1875-1914), com o crescimento acelerado da economia, gerando um processo de concentração de capitais. Após a 1º Guerra Mundial ocorreu a consolidação efetiva do capitalismo financeiro, quando as empresas tornaram-se mais influentes e poderosas, acentuando a internacionalização dos capitais. Houve a formação dos primeiros trustes, cartéis e conglomerados, dando início à fase financeira e monopolista do capitalismo, com o surgimento de várias empresas: indústrias, bancos, corretores de valores, casas comerciais, etc. Uma das marcas do capitalismo financeiro é a expansão do mercado de capitais, sendo nas bolsas de valores que se negociam as ações das empresas de capital aberto. A crise de 1929 foi a quebra da bolsa de Nova Iorque, que teve como fatores principais o excesso de produção industrial e agrícola, a recuperação da industria da Europa e a exagerada especulação com ações na bolsa de valores. O resultado foi a falência de milhares de indústrias e bancos, gerando milhões de desempregados. Em 1933, foi elaborado um plano de combate à crise, New Deal (novo acordo) colocado em prática pelo presidente Franklin Roosevelt baseado em obras publicas com o objetivo de acabar com o desemprego. Esse plano foi fundamental para a economia dos Estados Unidos; a partir de então, muitos passaram a defender a necessidade de uma intervenção reguladora do estado na economia. Após a 2º Guerra Mundial, agravou-se a situação das antigas potências européias com a perda dos seus domínios coloniais na Ásia e na África, e houve o deslocamento do centro de poder mundial para as duas super potências: Estados Unidos e União Soviética. A rivalidade geográfica provocou a bipartição da Europa e do mundo em blocos antagônicos. Durante o período da Guerra Fria a economia norte-americana se destacou na reconstrução da economia capitalista mundial e o dólar se transformou na moeda do mundo. Por outro lado as economias estalizadas e centralmente