Capital intelectual
Os administradores travam uma batalha acirrada todos os dias na busca da sobrevivência e continuidade de suas empresas. Para tanto, é necessário, dentre outras coisas, promover e assegurar a saúde financeira da organização.
Para que isso ocorra, suas empresas devem ser capazes de, no curto prazo, produzirem resultados financeiros que garantam sua sobrevivência e compensem a manutenção da própria empresa e que sejam recompensadores a ponto de atrair o interesse e o capital de investidores; e no longo prazo, de garantirem a capacidade de renovação e adaptação do negócio às novas situações e exigências do mercado.
A utilização de novos conceitos e paradigmas que balizem o processo de gestão da empresa, voltada para a criação e maximização de seu valor, efetivado a partir de iniciativas, decisões e ações, ocorre pela identificação de gestão de elementos e fatores internos e externos à empresa que venham a suportar e contribuir para esta geração de valores.
Além da estrutura física, o que cria valores para as organizações são, cada vez mais, as decisões mais acertadas e coerentes; a estruturação mais adequada e a eficiência dos processos produtivos e dos procedimentos administrativos; a eficácia de seus sistemas gerenciais; a capacidade e a competência de seus funcionários; a soluções inovadoras; as informações mais precisas, confiáveis, rápidas, a credibilidade e a confiança nos produtos e serviços oferecidos; o conhecimento sistematizado e disponível aos funcionários, etc.
Estes fatores e elementos que contribuem para a criação de valor dentro da organização estão, em grande parte e cada vez mais, relacionados a elementos e fatores intangíveis, que podem ser agrupados sob a conceituação de capital intelectual da empresa.
O Ouro Oculto
Os Ativos Intangíveis – talentos dos funcionários, eficácia dos sistemas gerenciais, caráter dos relacionamentos com os clientes – juntos, constituem o Capital Intelectual de uma empresa.
Alguém que investe e um