Capital humano
O elemento humano sem o patrimônio não constitui uma célula social. Assim, também, o patrimônio sem o elemento humano não constitui uma empresa. A empresa é o conjunto do homem e do patrimônio. São verdades que tem evidência por si mesmas não necessitando de demonstração. São axiomáticas.
O homem é que dá vida, é que dá movimento ao patrimônio é o principal elemento numa célula social.
Com sua força intelectual ele exerce influência ambiental endógena no patrimônio. Em virtude desta influência há transformação do meio patrimonial do qual deflui o fenômeno patrimonial.
Cada vez mais os estudiosos valorizam a intelectualidade que movimenta o capital e que gera valor. Há tendência, na atualidade, em valorizar mais o aspecto humano na companhia.
O aspecto humano consiste na competência, capacidade, habilidades dos empregados e da direção. A empresa deve ter o compromisso de manter estas habilidades constantemente atualizadas mesmo com ajuda de experto externo. A combinação de cultura, experiências e inovações dos empregados e as estratégias da empresa que deverão mudar e manter estas relações.
A chave está em criar uma cultura de valorização do empregado como elemento gerador de eficácia e riqueza e dar oportunidade de realização de sua capacidade intelectiva. Esta força intelectual vai influenciar positivamente na dinâmica patrimonial.
Um trabalhador que não vê perspectiva em seu trabalho para desenvolver suas capacidades e de crescimento na empresa não terá motivação para desenvolver bem sua função na empresa. Desenvolverá sua tarefa com pouca motivação e interesse influenciando assim o bom andamento da dinâmica do meio patrimonial.
Segundo (Carballal del Rio, pg. 4) Os recursos humanos que dispõem uma empresa constituem seus recursos mais apreciados. A administração participativa do pessoal, a redução de níveis hirárquicos, a motivação e a liderança formam parte dos elementos, que desde muitos anos escutamos com relação a nova forma de