Capital humano
• Conceito I
Na era do conhecimento em que vivemos, dá destaque a avaliação do poder lucrativo e de continuidade da empresa, sob a ótica de um verdadeiro capital humano, um intangível, que se já era de interesse dos estudiosos no passado, passou a ganhar um relevo especial em nossas dias. Dois fatores podem ser destacados: o conhecimento individual e o coletivo.
Cada vez mais se estuda na ciência da Contabilidade a influência ambiental endógena que é exercida pelo conhecimento do pessoal no patrimônio da célula social. Este conhecimento
Conhecimento Individual: É aquele que se acha representado pela educação, experiência, habilidades e atitudes das pessoas que trabalham na empresa.
Não é a prioridade da companhia, pois, tem caráter subjetivo. O simples contratar pessoas que passam a exercer seu conhecimento na célula social não muda um valor agregado definitivo, mas apenas, uma ação temporária sob o risco permanente de deixar de existir. Quando alguém vai para casa leva, estes ativos intelectuais consigo.
Entretanto, se um conhecimento é moldado para ser utilizado nos negócios e se em torno do mesmo são criados sistemas de execução, transferíveis, a cultura formada adquire, praticamente, uma força agente que pode sob certas circunstâncias ser considerada como um “ativo imaterial”.
Em virtude das novas tecnologias, da internet, da concorrência entre células sociais e o cliente sempre mais exigente há maior interesse no aprimoramento cultural do empregado que faz parte da organização e na valorização do ativo intelectual. A empresa que não partir para a inovação cultural de seu pessoal para assim criar novos procedimentos e ter a capacidade de mudanças estará com sérias dificuldades num mercado cada vez mais exigente e competitivo. O cliente mais consciente quanto ao atendimento, qualidade do meio patrimonial e preço buscará certamente a empresa que lhe proporcionará o que ele precisa para satisfazer sua necessidade.
A capacidade