CAPACIDADE ADAPTATIVA DO MUSCULO ESQUELÉTICO
Faculdade de Ciências da Saúde
Curso de Bacharelado em Educação Física
BIOQUÍMICA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA
CAPACIDADE ADAPTATIVA DO MUSCULO ESQUELÉTICO
1º BIMESTRE
Leonardo Omito dos Santos
R.A. 292.14.16786
Presidente Prudente
Fevereiro de 2014
CAPACIDADE ADAPTATIVA DO MUSCULO ESQUELÉTICO
O musculo esquelético é um tecido plástico, possui capacidade de se adaptar em diferentes padrões de atividades. Treinamento forte de resistência em longo prazo resulta em hipertrofia muscular e ganho de força.
Aumento na massa muscular significa que mais tecido muscular esta disponível para realizar o trabalho.
O envelhecimento tem efeitos significativos sobre o tamanho e função do musculo. A força máxima de homens e mulheres é geralmente obtida entre 20 e 30 anos, aos 70 anos, os músculos estão 30°/ mais fracos. Esta claro que o musculo, na velhice, ainda possui a capacidade de se adaptar em respostas ao treinamento de força.
PROTEINAS: CARACTERISTICAS ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS
As proteínas fornecem a base estrutural de todos os tecidos e órgãos, e é amplamente o conteúdo proteico desse tecido que lhe dá sua forma de reconhecimento. As proteínas e os aminoácidos também constituem ou atuam como precursores para muitos hormônios do organismo.
AMINOACIDOS
A estrutura básica de todos os aminoácidos consiste em um agrupamento amino, e um agrupamento carboxila, unidos a um único átomo de carbono; os aminoácidos essenciais não podem ser sintetizados pelo homem e devem estar presentes na alimentação.
Estrutura proteica
As estruturas proteicas são classificadas com o primarias, secundarias, terciarias e quaternárias. A estrutura primária é definida como a sequência linear dos aminoácidos unidos por ligações peptídicas, a estrutura secundaria refere-se ao dobramento regular de regiões da cadeia polipeptídica, a