Capability Maturity Model - CMM
As características comuns são itens a serem observados para que se possa verificar a implementação e institucionalização de cada área chave de processo. Elas podem indicar se a área chave de processo é eficiente, repetível e duradoura. São cinco as características comuns no modelo CMM e cada uma possui suas práticas base a serem realizadas.
As práticas chave descrevem as atividades que contribuem para atingir os objetivos de cada área chave do processo. Em geral são descritas com frases simples, seguidas de descrições detalhadas (chamadas de subpráticas) que podem até incluir exemplos. As práticas base devem descrever "o que" deve ser feito e não "como" os objetivos devem ser atingidos. O modelo CMM inclui um extenso documento em separado, chamado "Práticas base para o CMM", que lista todas as práticas chave e subpráticas para cada uma das áreas chave de processo.
A figura abaixo mostra as características comuns e as práticas base relacionadas a cada uma delas.
Em qualquer tipo de produção, a qualidade do produto sempre é um fator importante, tanto para o produtor quanto para o consumidor. Com a produção de software não é diferente. Durante anos tentou-se definir um tipo de padronização e métrica para o controle da produção de software. Neste trabalho será apresentado um tipo de padronização para qualidade de software desenvolvido pela SEI, o CMM-Capability Matury Model.
Para entender um padrão de qualidade deve-se primeiro saber o que é qualidade. Alguns autores chegaram a frases como:
Qualidade é estar em conformidade com os requisitos dos clientes
Qualidade é antecipar e satisfazer os desejos dos clientes
Qualidade é escrever tudo o que se deve fazer e fazer tudo o que foi escrito
Segunda a atual norma brasileira sobre o assunto (NBR ISO 8402), qualidade é: “A totalidade das características de uma entidade que lhe confere a capacidade de satisfazer às necessidades explícitas e implícitas”
Percebe-se que