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As propriedades físicas de determinado composto, juntamente a quantidade de soluto e solvente, definirão uma característica importante na química orgânica: a solubilidade. Esta possui uma definição clara, onde se dirá solúvel as soluções com apenas uma fase (miscíveis), parcialmente solúveis quando a fase do solvente está maior que a do soluto (liq/liq) ou quando parte do sólido foi dissolvido (liq/sol), e insolúvel com duas fases.
Compostos que possuem algo em comum na sua estrutura, como a polaridade ou grupos funcionais, estão mais suscetíveis à solubilidade que, por exemplo, um apolar e polar (ex.: hidrocarbonetos de cadeia grande e água). Exceções estão em todos os lugares; neste caso, teremos a celulose de metila que dissolve-se em água, embora seu alto peso molecular tornasse difícil a solubilidade em solventes inertes – onde os solutos são recuperados facilmente a partir da evaporação do solvente.
Quando o assunto é “agregação molecular”, fala-se de sólidos a serem dissolvidos. Quanto maior for sua força intermolecular, mais alto será seu ponto de fusão, mais difícil a solubilidade em solventes inertes. Mas não podemos esquecer que para sais há alta solubilidade, pois sendo bastante polares, será dissociado facilmente em solução aquosa.
1. Objetivos
Classificar substâncias orgânicas líquidas quanto a solubilidade em água e substâncias orgânicas sólidas em solventes.
2 Materiais e Métodos
2.1 Materiais:
2.1.1 Primeira prática: (líquido/líquido)
a) capela;
b) estante de tubos de ensaio;
d) 9x peras;
c) 9x pipetas;
e) 9x tubos de ensaio.
f) Acetona – 1 mL;
g) Álcool isopropílico – 1 mL;
h) Água corada – 1 mL;
i) Butanol – 1 mL;
j) Clorofórmio – 1 mL;
k) Etanol – 1 mL
l) Éter etílico – 1 mL;
m) Hexano – 1 mL;
n) Octanol – 1 mL;
o) Tetracloreto de carbono – 1 mL.
2.1.2