Cap Tulo 1
As relações com as grandes empresas e com o estado.
1) O poder de barganha dos fornecedores.
Aqui, as ligações se operam entre as pequenas empresas com as potentes conglomerados e, claro, fica irremediavelmente comprometida qualquer tentativa de diálogo civilizado. O modelo de negociar converte as emprese as de pequeno porte a ferramenta à disposição dos grandes econômicos.
Poderosos fornecedor de bens, como matéria – Prima, insumos e mercadorias na ânsia de realizar retornos extraordinordinários, praticam preços elevados e curtos prazos inegociáveis que, relacionados a longo prazos, impostos pelos compradores geram um descasamento que compromete num primeiro momento a liquidez e, logo adiante a solvência da pequena empresa.
Empresas saudáveis e seus administradores lúcidos, conhecem os princípios básicos da necessidade de conciliar o fluxo financeiro; compreendem perfeitamente que é fundamental priorizar a reduzir liquidez e com ela reduzir os risco.
É nesse sentido que a abordagem se encaminha para as relações com prestadores de serviço de alto consumo, notadamente, de energia e telefonia. Como resultantes dessa característica, as ameaças elevam exponencialmente o risco para a maioria das microempresas.
2) Os clientes da pequena empresa atacadista
Nesse tópico a questão está focalizada no seguinte pressuposto; a influencia crônica de caixa decorrente, em primeiro plano, dos relacionamentos anteriormente com fornecedores de bens e serviços, em segundo lugar com os alongados prazos arbitrariamente impostos pelos compradores.
As grandes empresas, fornecedores e clientes das organizações de pequeno porte com seu extraordinário poder de barganha, quando exigem curtos prazos para pagamento, quando impõe alongados prazos para recebimento das vendas e quando obrigam a aceitar seus preços, impactam negativamente sobre o volume de capital de giro e sobre resultados.
Dado o modo de negociação onde a grande empresa é a maioral, a inclinação é sempre a