Cap 5 a riqueza na base da piramide
Existem algumas hipóteses no pensamento sobre a redução da pobreza e apoio ao desenvolvimento nos últimos anos, * A escassez de recursos – caso este seja o caso, a ajuda de outros países seria para amenizar esta carência; * Se os países ricos ajudassem os emergentes com relação à infraestrutura, seria possível reduzir a pobreza; * Investimentos em itens básicos de subsistência tais como educação e saúde seria a solução para reduzir a pobreza; * Existe também a ajuda prestada por países doadores e dos bancos Mundial e FMI.
O que foi levantado foi o seguinte questionamento: Será que os países pobres são realmente pobres?
Hernando de Soto questionou a hipótese, às vezes os países podem ser ricos em ativos, mas pobres em capital. Isto quer dizer que os países possuem recursos para geração de riquezas, entretanto não existem regras apoiadas em leis para que esses recursos sejam convertidos em capital.
Com isso, a possibilidade de que esses ativos sejam comercializados torna-se nula.
Soto mostra também que este tipo de ativo não é uma quantidade irrisória, que os recursos bloqueados – por assim dizer – podem sim mudar a história de países emergentes. O que comprova sua ideia que pelo a pobreza, pelo menos em parte, é de responsabilidade do que é autoimposto na maior parte do mundo.
Se avaliarmos o que o que os estrangeiros investem nos países pobres não é nada perto dos recursos que se encontram sem movimentação nestes. A capacidade de produzir riqueza chega a ser bem maior do que a ajuda.
A dificuldade ou a burocracia do governo colabora com a informalidade, que por sua vez, não contribuindo com os impostos não gera renda para o país, deixando o país mais pobre.
Existem contratos que são locais, exemplo são as favelas – a população faz o que os comandantes desses lugares impõem, deixando de lado as leis.
Miutos países não tem leis, e utilizam de mocrorregulamentos para a corrupção, já que muitas vezes estes são