canto 1 e 2 - os lusiadas

Canto I
Acontece uma apresentação da obra (proposição), falando sobre o que vai ser contado nela. O poeta começa falando dos navegadores portugueses e de suas viagens marítimas e sua conquista das terras orientais. Ocorre ainda uma apresentação dos heróis portugueses que aumentaram as fronteiras do reino. Sempre acontece uma comparação entre os portugueses e os heróis das grandes obras da antiguidade(Ilíada, Odisséia, Eneida).
Ocorre uma invocação, através da qual o poeta pede ajuda às ninfas para a composição do poema.
Camões realiza uma dedicatória ao rei português D. Sebastião, rei que morreu em batalha no norte da África, e que era considerado o último grande rei português.
Concílio do deuses: os deuses realizam uma reunião para decidir sobre os destino dos portugueses. Júpiter (Zeus) coloca-se a favor dos portugueses e Baco contra. Vênus, filha de Júpiter, coloca-se a favor doas portugueses.
Começa a narrativa pelo meio, já com os portugueses estando na costa oriental da África, então, em Moçambique ocorre um contato normal com os muçulmanos, por eles pensarem que os portugueses são turcos. Quando descobrem que eles são católicos, o contato amistoso desaparece e Baco aproveita para tentar prejudicar os portugueses, aparecendo como muçulmano, tentando convencer os mouros a atacar os europeus. Acontece uma batalha, vencida pelo portugueses, mas os islâmicos os oferecem um falso piloto para levá-los ás índias. O objetivos dos muçulmanos era levar os portugueses para um porto onde seriam atacados, mas Vênus salva os portugueses, desviando o navio.
Ocorre uma reflexão sobre os perigos da vida. O poeta pergunta como o homem, mais frágil, poderia defender-se das artimanhas dos deuses.
Canto II
Os portugueses chegam à Mombaça, onde parece que são bem recebidos, mas o rei, também muçulmano, faz um convite enganoso aos portugueses. Baco investe novamente