Cantiga de ninar
v.4 - n.8 - Janeiro - Junho 2009
Semestral
Artigo:
A AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO
Autora:
Neide Moy 1
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Formada no curso de Normal Superior do Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai –
FACULDADE IDEAU.
Endereço: RUA LUIZ RIBEIRO DA SILVA, 135. Estação/RS. neidemoy@itake.com.br
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A AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO 2
Subtítulo: Influência da Afetividade no Processo de Ensino e Aprendizagem.
Resumo: O texto refere-se às possíveis relações entre o professor e o aluno a fim de contribuir para o processo ensino-aprendizagem, através da identificação de pontos importantes, nas concepções, que possam estimular professor e aluno para uma convivência de afetividade no processo educativo levando-os a uma educação de qualidade. Assim, delineia uma análise reflexiva dos principais problemas enfrentados hoje em sala de aula pelos alunos e professores, em suas relações, enquanto sujeitos envolvidos no processo educacional. É preciso considerar os fatos de que o professor, quando se torna comprometido com o aluno e com uma educação de qualidade, fazendo do aluno o centro do processo ensino e aprendizagem, cumprindo seu papel de orientador e facilitador do processo, legitima assim a teoria de facilitação da aprendizagem, através da interação dos sujeitos, ultrapassando, a mera condição de ensinar. Na realidade, a prática docente tem uma parcela não só significativa na relação professor-aluno, mas quase que definitiva no processo. A arrogância didática do detentor do saber e a segurança que o mesmo tem de que o seu poder, seu conhecimento ilimitado são suficientes, pode produzir um aprendizado equivocado, acreditando que, quando os resultados não são o esperado, a culpa é toda do aluno.
Com a falta de estímulos e diálogo, o que acontece é a dormência da criatividade, dando espaço para a reprodução mecânica do saber existente. Vale ressaltar