Canola
Canola
André Lemes & Rodrigo Guazelli
Campo Mourão
2012
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Canola
Trabalho apresentado como nota parcial para aprovação na matéria Matérias Primas Agropecuária, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
André Lemes & Rodrigo Guazelli
Campo Mourão
2012
Sumário
Introdução............................................................................................................4
Desenvolvimento.................................................................................................6
Conclusão............................................................................................................8
Referências Bibliográficas...................................................................................9
Introdução A canola, como o repolho e a couve, é uma planta da família das cucíferas, pertencente ao gênero Brassica. Seus nomes científicos são Bassica napus L. e Brassica rappa L.. No Brasil ela é pouco semeada, sendo que no ano de 2006 apenas 33 mil hectares foram plantados, porém é a terceira planta oleaginosa mais produzida no mundo e seu maior consumo ocorre nos países mais desenvolvidos (TOMM, 2007).
A geada prejudica a canola quando ocorre no início do ciclo de desenvolvimento das plantas e por ocasião do florescimento e do enchimento de grãos (Robertson et al., 2002, 2004; McClinchey & Kott, 2008).
A semente da canola contém teores acima de 40% de óleo de excelente qualidade, sendo mais de 60% composto de ácidos graxos monoinsaturados e menos de 7% de saturados, além de um resíduo protéico de alta qualidade. Desenvolvida a partir do melhoramento genético da colza, a canola apresenta baixos teores de ácido erúcico no óleo (<2%) e baixos níveis de glucosinolatos no farelo (<3mg/g). A partir de 1970, produtores australianos melhoraram o rendimento, a adaptação, a resistência a doenças e a