CANDOMBLÉ E A INCLUSÃO SOCIAL
CAMPUS CABO FRIO
CANDOMBLÉ: UMA RELIGIÃO DE INCLUSÃO SOCIAL?
IRACEMA RODRIGUES DO PRADO
CANDOMBLÉ: UMA RELIGIÃO DE INCLUSÃO SOCIAL?
Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade Estácio de Sá, curso de Serviço Social, disciplina Pesquisa em Serviço Social II, como requisito parcial para avaliação da referida disciplina.
Orientadora: Profª Ms Marisy da silva
SUMÁRIO
1 OBJETO 04
2 JUSTIFICATIVA 04
3 OBJETIVOS 05
3.1 Objetivo geral 05
3.2 Objetivos especificos 05
4 REFERENCIAL TEORICO 05
4.1 Historia sobre o candomblé 06
4.2 O candomblé na sociedade 07
5 METODOLOGIA 08 CRONOGRAMAS 09 REFERÊNCIAS 10 APÊNDICE 11
1 OBJETO
Qual a relação entre a Religião Afrodescendente / Candomblé Ketu praticada no Parque São Jorge e a inclusão social?
2 JUSTIFICATIVA Segundo o Instituto de Geografia e Estatística (IBGE),apenas 0,3% da população brasileira, representando 167.363 mil pessoas, que, no Censo de 2010, se declararam candomblecistas ou umbandistas, ou seja, seguidores de religiões afrodescendentes no Brasil e o número de adeptos das religiões afro-brasileiras no território da Região dos Lagos , com base aos dados dos Censos Populacionais do IBGE 2000 e 2010, é de 5.965 adeptos. (NERI,CPS/FGV/CENSO 2010/IBGE)
O meu interesse por este tema surgiu pelo fato de ser filha de santo do Asé Parque São Jorge, religião de matriz africana. Por conta dessa vinculação, tenho estudado e participado de alguns movimentos negros, que defendem os direitos das religiões afrodescendentes e sua cultura, que, embora exerçam forte influência na cultura brasileira, ainda são bastante estigmatizadas, alvos de ódio de outras religiões e de alguns políticos fundamentalistas evangélicos. A literatura aponta que os praticantes do Candomblé e da Umbanda se concentram basicamente na Bahia e no Rio de Janeiro. No