cancer

O câncer de pele é uma patologia de etiologia multifatorial que afeta a saúde pública e de maior ocorrência no Brasil, por ser um país tropical. A contínua exposição à radiação solar é uma de suas principais causas. A radiação UV contribui para o desenvolvimento de ambas as formas de câncer de pele: melanoma e não-melanoma. O uso de fotoprotetores é uma estratégia essencial para diminuir a quantidade de queimadura solar e câncer de pele, sendo também é indispensável o uso de outros meios físicos de fotoproteção, como chapéus, óculos de sol e camisas. O câncer de pele tem a fotoproteção como prevenção primária, pois já se encontra bem estabelecida na literatura a relação dos altos níveis de exposição à radiação UV e uma grande incidência dessa doença cutânea. Este estudo objetiva uma revisão de literatura a cerca do uso de fotoprotetor na prevenção do câncer de pele. Para a realização da pesquisa foram feitos levantamentos bibliográficos na Biblioteca Central da Unigran e em sites de artigos científicos, como Bireme, Scielo e Sociedade Brasileira de Dermatologia. Diversos estudos mostram que o uso adequado de filtro solar reduz o número de casos de câncer de pele. A utilização de fotoprotetores e de outras medidas de fotoproteção, como chapéus, óculos de sol, camisas e ficar à sombra, contribuem para a proteção mais efetiva e são as principais recomendações em relação à prevenção do câncer de pele. Por oferecerem eficientes resultados, conclui-se que o uso de fotoprotetores é indispensável.

No Brasil, assim como em outros países o número de casos de câncer de pele vem aumentando a cada dia. A Neoplasia de maior incidência é o melanoma e o não-melanoma (Carcinoma Basocelular e Espinocelular). (DIEPGEN; MAHLER, 2002).
O Câncer Cutâneo Não Melanoma (CCNM) apresenta baixa mortalidade, mas é responsável por importantes sequelas, podendo levar a deformidades físicas e ulcerações graves. O Melanoma Cutâneo (MC) apresenta baixa mortalidade em suas formas iniciais,