camões

Camões, o Trinca­Fortes

Herói nacional, o maior e mais admirado poeta português, dá esta entrevista, com o intuito de justificar a sua fama de destemido e boémio pelas ruelas noturnas de Lisboa e, relatar algumas das suas experiências que ficarão para sempre imortalizadas pelo orgulho da pátria, pois como ele disse:”Honro a minha pátria que não somente contentei de morrer nela, mas de morrer com ela’’.

Repórter: Boa tarde, Luís Vaz! Desde já, agradeço por nos ter disponibilizado o seu tempo.
Camões: Boa tarde! Não tem que agradecer, eu é que agradeço, pois só tinha duas hipótese, ou me virava na cova ou sonhava com as minha ninfas. Repórter: Bem, sabemos que em vida deixou uma obra notável, como inúmeros sonetos, poemas, cantigas e vilancetes. Mas, deixou, principalmente, uma grandiosa epopeia. O que o levou a realizar tal obra?
Camões: Eu viajava com Vasco da Gama e, ali bem no canto, avistei um livrete de lona. Parecia velho, mas as suas folhas ainda estavam bem cosidas, então peguei na leve pena e, mergulhei­a sobre a tinta preta.
Comecei a desenhar algumas letras, até começar a pensar na minha pátria. Repórter: Porque escolheu o título ‘’Os Lusíadas’’ para a sua sublime obra? Camões: O título honra a minha pátria, o esforço gigantez de um povo inteiro, o esforço de todos os que fazem parte do ‘’peito ilustre lusitano’’.
Repórter: A quem dedicaria esta célebre obra?
Camões: Ás minhas ninfas, ao povo Lusitano e a Dom Sebastião.
Principalmente, a Dom Sebastião, que em 1572, fez com que se tornasse possível a publicação da minha maior riqueza. Ainda não tive tempo de lhe agradecer, pois desde que foi lá para Alcácer Quibir nunca mais o vi.
Repórter: Quando é que começou a estudar?
Camões: Quando tinha cerca de 16 anos. D.Violante de Andrade passou­me alguns dos seus conhecimentos nos ‘’verdes campos do
Mondego’’. Mas, aprofundei os meus estudos na Universidade de
Coimbra, onde estudei Literatura e Filosofia.
Repórter: Quando