Camões
Lírica
* 1595 - Amor é fogo que arde sem se ver * 1595 - Eu cantarei o amor tão docemente * 1595 - Verdes são os campos * 1595 - Que me quereis, perpétuas saudades? * 1595 - Sobolos rios que vão * 1595 - Transforma-se o amador na cousa amada * 1595 - Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades * 1595 - Quem diz que Amor é falso ou enganoso * 1595 - Sete anos de pastor Jacob servia * 1595 - Alma minha gentil, que te partiste
Teatro
* 1587 - El-Rei Seleuco * 1587 - Auto de Filodemo * 1587 - Anfitriões
Bibliografia
* "Os Lusíadas". Catálogo da Exposição Bibl., iconogr. e medalhística de Camões. Intr., sel. e notas de José V. de Pina Martins. Lisboa, 1972; * Col. Camoniana de José do Canto. Lisboa, 1972.
Bibliografia activa
* Anfitriões. Pref. e notas de Vieira de Almeida. Lisboa, 1942; * El-Rei Seleuco. Id. Ib., 1944; * Obras completas. Com prefácio e notas de Hernâni Cidade. Lisboa, 1946-1947; * Obra completa. Org., intr., com. e anotações de A. Salgado Júnior. R. de Janeiro, 1963; * Os Lusíadas. Leitura, prefácio e notas de Álvaro J. da Costa Pimpão. Lisboa, 1992; * Rimas. Texto estabelecido e prefaciado por Álvaro J. da Costa Pimpão. Coimbra, 1994; * Os Lusíadas. Edição comentada e anotada por Henrique Barrilaro Ruas. Lisboa, Editora Rei dos Livros, 2002.
Bibliografia passiva
* Rebelo Gonçalves, Dissertações Camonianas. S. Paulo, 1937; * António Salgado Júnior, Os Lusíadas e a viagem do Gama. O tratamento mitológico de uma realidade histórica. Porto, 1939; * B. Xavier Coutinho, Camões e as artes plásticas. Porto, 1946-1948; * J. Vieira de Almeida, Le théâtre de Camões dans l'histoire du théâtre portugais. Lisboa, 1950; * H. Cidade, L. de Camões. Os Autos e o teatro do seu tempo. As cartas e o seu conteúdo biográfico. Lisboa, 1956; * Jorge de Sena, Uma canção de Camões. Lisboa, 1966; id.,