Françoise Mmarette

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Françoise Mmarette – Nasceu em Parris em 6 de novembro de 1908, quarta filha constituída de uma família de sete pessoas; sendo duas meninas e cinco meninos.
Seus pais eram herdeiros da alta burguesia. Teve uma educação rígida, repressiva e religiosa. Por parte do pai teve toda liberdade de ler,com exeção de Zola.

Zola - Inicia-se no ramo jornalístico escrevendo colunas para os jornais Cartier de Villemessant's e Controversial. Suas colunas não poupavam críticas severas a Napoleão III - (…) meu trabalho torna-se a imagem de um reinado partido, de um estranho período de loucura e vergonha humanas - e à Igreja - A civilização jamais alcançará a perfeição até que a última pedra da última igreja caia sobre o último padre.
Frequentou pouco a escola primária e estudo predominamemente sozinha com uma percepitora. Era uma menina criativa, teve uma infância relativamente dourada, embora com pouco tempo livre. Até os vinte quatros anos, nunca fez uma única refeição fora da familía, mas com os pais ou avós.
Afora esse meio convicional, dois acontecimentos mais particulares parecem te-la marcado e orientado para a sua futura profissão: a morte da irmã mais velha ao dezoito anos, quando Françoise tinha doze, e a guerra de 1914-1918.
Na véspera de sua primeira comunhão, a mãe contou sobre a doença incurável da irmã e pediu que rezasse. A irmã morreu, a mãe ficou enlouquecida de desespero e sofrimento, e Françoise de culpa. Culpa esta que ela arrastaria até a sua entrada em análise.
As conseqüências da guerra de 1914-1918 reforçou-a em sua intenção de aprender um ofício.
Françoise quis tornar-se “médica de educação” – observando desde a infância que as doenças e alguns distúrbios eram provocados por “histórias de família”.
Em 1924, teve seu primeiro contato com a psicanálise , no curso de filosofia. Mas foi obrigada a para seus estudos porque em seu meio, as moças tinham outras coisas a fazer. Passou a ter afazeres manuais e cuidar o irmãozinho que, após a morte da

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