Campanha Eleitoral
INTRODUÇÃO
Não importa o tamanho da cidade, do estado, em qualquer lugar do Brasil nossos parlamentares devem defender o mesmo projeto nacional, estratégico e conjuntural.
Todos defendem o governo Lula, o socialismo, a redistribuição de renda, a reforma agrária, os investimentos prioritários nas políticas sociais, a democracia para todos em todas as dimensões, a participação popular, o combate à violência, a recusa ao neoliberalismo. Defendem a igualdade entre homens e mulheres e combatem a discriminação racial. Respeitam a liberdade de opção religiosa e sexual das pessoas. Lutam pela preservação do meio ambiente.
Por outro lado, nossos parlamentares são aliados dos movimentos populares e sindicais. A maior parte deles participa ativamente de organizações deste tipo. E, mesmo aqueles que não são militantes destes movimentos, defendem a sua importância decisiva para superar os grandes males atuais que atingem o nosso povo.
MAPEANDO O POTENCIAL DA CANDIDATURA
DEFINIR CLARAMENTE OS OBJETIVOS
O primeiro passo a ser dado por alguém que planeja ser candidato(a) é definir qual o objetivo da candidatura. O objetivo não é necessariamente apenas a eleição. Algumas candidaturas podem estabelecer como objetivo a afirmação de um nome na política local, o fortalecimento de uma corrente de pensamento ou dar visibilidade a um movimento social específico. Porém, independente do objetivo de uma candidatura, para ela ser bem sucedida deverá necessariamente ter um bom desempenho eleitoral.
As campanhas não são momentos mágicos onde tudo é possível. Pelo contrário, traduzem a realidade, as possibilidades conjunturais e estruturais de cada partido ou candidato. Ao contrário do senso comum, não é possível ganhar todas as campanhas e reconhecer isso é fundamental. Pode-se perder uma campanha ganha, porém é muito difícil ganhar uma campanha perdida.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CAMPANHA
Antes de começar a campanha é fundamental fazer