Camoes
“não de matar” mostra-nos que o narrador está apaixonado com a mulher, mas ao mesmo tempo ele descreve-a de uma distância. Assim, ele aprecia a beleza da mulher de forma abstrata porque ele não enfoca na paixão entre eles. Não é um amor carnal, mas um amor louvado e idealizado. Com a distância, a mulher fica como o objeto dos desejos do narrador.
Todo o poema está cheio de figuras de retórica (de estilo). Começa com um paradoxo: “Aquela cativa,/ que me tem cativo”.