Camila De Paiva Trabalho Completo
Camila de Paiva (IC)1, Janine Aparecida Santos de Oliveira (IC)1, Davi S. Galvão(IC)1,
Charles Carvalho (IC)1 Leila Inês F. Freire (PQ)2.
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Departamento de Química- UEPG
Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino-UEPG.
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Palavras-Chave: Estilos de Aprendizagem, estudantes, química.
RESUMO: ESTE
TRABALHO TEM POR OBJETIVO APRESENTAR OS ESTILOS DE APRENDIZAGEM DE 59
ESTUDANTES DE DUAS TURMAS DE 1º ANO DO ENSINO MÉDIO DE UM COLÉGIO ESTADUAL DE PONTA GROSSA,
PARANÁ. PARA A ANÁLISE DOS ESTILOS DE APRENDIZAGEM FOI UTILIZADO O ÍNDICE DE ESTILOS DE
APRENDIZAGEM (ILS) DE FELDER-SOLOMAN. PELA ANÁLISE FOI POSSÍVEL OBSERVAR QUE UMA DAS DUAS
TURMAS APRESENTAM COM PREDOMINÂNCIA OS ESTILOS: ATIVO, SENSORIAL, VERBAL E SEQUENCIAL E A OUTRA,
ATIVO, SENSORIAL, VISUAL E SEQUENCIAL. O CONHECIMENTO DOS ESTILOS PREDOMINANTES NA APRENDIZAGEM
DOS ESTUDANTES PODE AUXILIAR NO PROCESSO DE ENSINO DESENVOLVIDO PELO PROFESSOR E NAS SUAS
ESCOLHAS TEÓRICO-METODOLÓGICAS.
INTRODUÇÃO
Nas observações feitas em salas de aula do ensino médio, durante atividades do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) nas escolas, notouse que os estudantes apresentam maneiras diferentes de aprender, ou seja, estilos de aprendizagens diferentes. Isso foi percebido pelos bolsistas do PIBID em diversas situações cotidianas, por exemplo, ao defrontarem-se com dificuldades dos estudantes de entender um conceito quando explicado de uma maneira e, como se fosse ‘mágica’, entender quando explicado de outro modo ou com auxílio de outro material. Ao trazer esse questionamento para o grupo da Licenciatura em Química (doravante denominado PIBID/LICQUIM) da Universidade Estadual de Ponta Grossa surgiu a necessidade de estudar sobre esses diferentes modos de aprender. Um grupo de pibidianos passou, então, a aprofundar-se nesse tema e pesquisar os efeitos do uso de diferentes metodologias, materiais e abordagens de