Cambio e política, cambiante
Política: Nacionalismos e frações de classe no governo JK
O autor inicia sua tese dizendo que deve se analisar as diferentes variantes do nacionalismo para se chagar a uma análise concreta deste período populista e mesmo que haja quem diga que a classe dominante tenta tido um vínculo com o populismo enquanto e outros neguem esse fato o autor prefere dizer que “nenhuma das frações da classe dominante assumiu o nacionalismo em sua plenitude” sendo que foi só nos “anos dourados“ que a fração burguesa esteve mais ativa no processo populista.
3.2
Era a política de cambio um dos principais instrumentos do Estado no que diz respeito a política de desenvolvimento e a questão cambial era considerada um dos importantes pontos de embate entre os tradicionalistas e industrialistas na visão de Celso Furtado e ele também vai relacionar as políticas de cambio dos anos 50 coma transnacionalização dos países que se industrializaram na América Latina neste período valendo lembrar que esta política cambial estava relacionada com as “reinserções de formação sociais” no imperialismo gerando lutas entre as classes populares e dominantes e mesmo entre as classes dominantes entre si próprias Na segunda metade do século XX os liberais diziam que o processo de substituição de importação com suas taxas cambiais supervalorizadas desestimulavam as exportações fazendo com que estes liberais passassem a defender uma reforma cambial, o que leva a Instrução n.113 que segundo o autor foi um item incerto acerca da reforma cambial. O autor vai se utilizar dos textos que foram escritos no jornal O Estado de São Paulo para explicar o panorama no momento da crise cambial durante o governo de JK e chama a atenção para o caráter ideológico da classe tecnocrática que se voltava para a manutenção do capitalismo e fortalecimento da burguesia nacional, assim Almeida fala ao invocar o Livro de memórias de Roberto Campos, que a reforma cambial dentro do Plano de