Calorimetria e Mudança de Fase
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Observações Muito Importantes
A tabela ao lado apresenta o calor específico de algumas substâncias, tanto na unidade SI (J/Kg.k), como na unidade prática mais usada:
( cal/g. °C ) leia caloria por grama, por grau Celsius
Substância
c (J/kg.K)
c (cal/g. °C)
Água
4,2 . 103
1,0
Álcool
2,4 . 103
0,58
Alumínio
9,2 . 102
0,22
Chumbo
1,3 . 102
0,031
Cobre
3,9 . 102
0,092
Ferro
4,6 . 102
0,11
Gelo
2,3 . 103
0,55
Granito
7,9 . 102
0,19
Latão
3,9 . 102
0,094
Prata
2,3 . 102
0,56
Tungstênio
1,3 . 102
0,32
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Veja, por exemplo, que o calor específico do alumínio é maior do que o calor específico do ferro; isso significa que o alumínio é “mais difícil” de ser aquecido do que o ferro. Mais precisamente, necessita-se de mais calor para provocar o mesmo aumento de temperatura num bloco de alumínio do que num de ferro, ambos de mesma massa. Indo mais longe: não é coincidência o fato de o calor específico do alumínio ser praticamente o dobro do calor específico do ferro.
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Em virtude de suas diferentes massas atômicas (27 e 56 respectivamente), teremos, em massas iguais de um e de outro, cerca de duas vezes mais átomos de alumínio do que de ferro. Se pensarmos novamente na analogia da distribuição das balas, podemos concluir que, para produzir em ambos o mesmo aumento de temperatura, o alumínio deverá receber o dobro da quantidade de calor que o ferro deve receber.
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Matematicamente, a capacidade térmica (C) de um corpo é definida pela razão entre a quantidade de calor (Q) que ele recebe (ou cede) e a variação de temperatura (T) que ele experimenta: Q
(sua unidade SI é o J/K,
___
C=