cALOR
1. INTRODUÇÃO
Os procedimentos termoterápicos (técnica de aplicação de agentes térmicos, frios ou quentes) têm como objetivo, fins terapêuticos.
Em Fisioterapia, os tratamentos termoterápicos costumam ser classificados em calor superficial e profundo e, em ambos, a transmissão do calor aos tecidos pode ocorrer por três diferentes formas: condução, convecção e radiação. No caso dos tratamentos por calor profundo, capazes de aquecer os tecidos mais internos com pouca influência sobre os mais superficiais, a principal forma de transmissão de calor é a radiação (diatermia).
A eletroterapia consiste no uso de correntes elétricas dentro da teraêutica.Os equipamentos atuais empregam diferentes tipos de correntes, onde o aparelho emite a energia que é então conduzida através de cabos condutores até os eletrodos que ficam aderidos á pele do paciente.
Existem diversos tipos de correntes que podem ser utilizadas na eletroterapia, mas todas elas têm o mesmo objetivo: produzir algum efeito no tecido a ser tratado, que é obtido através das reações físicas, fisiológicas e biológicas que o tecido apresenta ao ser submetido à terapia. Aparelhos como, Ultra-som, Radiofrequência, Diatermia, Lipocavitação.
2. CALOR – TERAPÊUTICA
A transferência de calor para a superfície corporal é feita basicamente pela condução, mas há também uma transferência por radiação desde que os corpos aquecidos emitam alguma irradiação infravermelha.
Quando o calor local é aplicado no corpo, normalmente não é causado aumento na temperatura central, o calor adicionado em um lugar é disperso por todo o corpo através do método de condução e convencção, com isso se a temperatura é alta o bastante para causar dano tecidual, acima de 45C. Em situação terapêutica, com a pele, temperatura alta não é aplicada até que após um aumento local na temperatura o mecanismo de dispersão