Calibração
Vidrarias normalizadas são, de maneira geral, mais fáceis e mais rápidas de serem medidas, uma vez que os métodos de medição já são amplamente conhecidos e as planilhas de cálculo já foram desenvolvidas. Em uma vidraria não normalizada, a calibração tende a demorar mais, uma vez que o técnico desconhece o manuseio do equipamento e erros sistemáticos, entre outros. Sendo assim, ele deve desenvolver um procedimento de medição e fazer, quando necessário, modificações na planilha de cálculo.
Existem vários fabricantes de vidrarias de diversos tipos. No caso das pipetas e provetas de laboratórios não é diferente e, mesmo técnicos bastante experimentados podem cometer erros devido ao desconhecimento de alguns desses tipos.
É normal, nos casos acima mencionados, perder-se uma boa parte do tempo de trabalho revisando cálculos, estudando procedimentos e tentando achar alguma explicação que justifique a diferença encontrada.
Conhecendo melhor cada tipo de vidraria e suas respectivas funções de manuseio, poderão ser amenizados os erros do dia-a-dia.
2) OBJETIVOS
Verificar a calibração de vidrarias utilizadas pelo técnico químico no seu dia-a-dia. Os instrumentos analisados foram: uma pipeta graduada de 5 mL, uma pipeta volumétrica de 5 mL e uma proveta de 25 mL. O erro máximo permitido é de 1%.
3) MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais Utilizados
02 Béqueres de 50 mL;
01 Pipeta graduada de 5 mL;
01 Pipeta volumétrica de 5 mL;
01 Proveta de 25mL;
01 Termômetro laboratorial;
02 peras de sucção;
01 Conta gotas;
01 Piseta com água destilada;
Balança analítica;
Papel toalha.
Procedimento Experimental
1ª Parte – Pipeta Volumétrica de 5 mL
Em um béquer seco de 50 mL (Béquer 1) colocou-se água destilada com auxilio de uma piseta e com um termômetro mediu-se a temperatura da água. Utilizando uma pipeta