Calculo de OEE
Curso: Engenharia de Produção e Civil. Disciplina: Física Experimental III.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
Alunos do 4º período:
Vitória
Agosto / 2014
PROCESSO DE ELETRIZAÇÃO
Trabalho apresentado para avaliação do rendimento escolar na disciplina de Física experimental III curso de Engenharia de Produção/Civil da Faculdade ministrado pelo Professor
Vitória
Agosto / 2014
Para raio
Quando falamos em para raio achamos que ele serve para atrair o raio e descarregá-lo para a terra, para entendermos o funcionamento de um para raio, primeiro temos que entender sobre raio.
O raio é formado por eletricidade estática, a mesma que surge quando passamos a mão no cabelo, só que esse atrito acontece entre as partículas presentes dentro de uma nuvem. Partículas essas de gelo, etc.
Com uma grande carga acumulada, essa energia é descarregada para um ponto de menor potencial elétrico, através do ar ionizado. Quando enxergamos o raio é devido ao ar que se tornou um condutor, na casa de 3 mil volts por cm de distância entre as partes.
Quando dizem que o raio cai em pontos mais altos, em parte é verdade, porque uma carga negativa atrai uma positiva e com uma árvore bem alta isso será favorecido, o problema está na questão de cair.
Todo mundo sabe que são os elétrons que se movimentam e a terra onde habitamos está cheia de elétrons, quando uma grande diferença de potencial se aproxima, eles saltam em direção as nuvens e isso quer dizer que o raio sobe e não cai.
Voltando ao para raio ele é uma haste metálica, normalmente com algumas pontas, ligada por um condutor até a terra. Como a terra é um mar de elétrons vai fazer com que os elétrons estejam presentes na ponta do para raio. Esses elétrons irão se recombinar com as cargas positivas que estão por sua vez presentes nas nuvens, neutralizando essa energia