Calabar
Calabar: Protagonista
Mathías de Albuquerque: Comandante quer a morte de Calabar
Frei Manoel Salvador: Está do lado vencedor
Bárbara: Mestiça companheira de Calabar
Holandes: Entrega Calabar a Mathías
Anna de Amsterdã: Prostituta
Sebastião Souto: Soldado
Escrivão: Escrevia Cartas para enviar a Holanda.
Escravo Dias: Soldado
Felipe Camarão: Soldado
Maurício de Nassau: Princípe Holandes
Ruy Alexandre Guerra Coelho Pereira nascido em Lourenço Marques, atual Maputo, em 22 de Agosto de 1931 é um realizador de cinema, poeta, dramaturgo e professor nascido em Moçambique, então território português. Vive no Brasil desde 1958.
Estudou no Institut des hautes études cinématographiques (IDHEC) de Paris a partir de 1952. Até 1958, atuou como assistente de direção, antes de se instalar no Brasil, onde dirigiu seu primeiro filme, Os Cafajestes (1962).
A situação política brasileira durante a ditadura militar impôs-lhe uma pausa que terminaria em 1976 com A Queda. Em 1980 regressou a Moçambique, onde rodou Mueda, Memória e Massacre, o primeiro longa-metragem desse país. Ainda em Moçambique, realizou diversos curtas e contribuiu para a criação do Instituto Nacional do Cinema. Viveu e trabalhou também em Cuba por alguns períodos.1
Em 1982, rodou no México, Erêndira, baseado em A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada, de Gabriel García Márquez. Posteriormente dirigiu: omusical Ópera do Malandro (1985), baseado em peça de Chico Buarque; Kuarup (1989), baseado no livro Quarup, de Antônio Callado; e o telefilme Fábula de la bella palomera, também baseado em Gabriel García Márquez.
Seu primeiro casamento foi com a cantora Nara Leão, nos anos 60, com quem não teve filhos e rapidamente se divorciaram. Mais tarde se casou com a atriz Leila Diniz com quem teve uma filha, Janaína Diniz Guerra, nascida em 1971. Alguns anos após a morte de Leila, casou-se com a atriz Cláudia Ohana, com quem teve uma filha, Dandara Guerra, em 1983, e de