Cadeia Produtiva de Parque de Diversões
1- Introdução
Os parques de diversões são hoje uma realidade como opção de lazer as principais cidades brasileiras. Entretanto, esse conceito moderno de entretenimento é um fenômeno muito recente no Brasil. Pode-se afirmar que os primeiros grandes projetos de parques de diversões tenham surgido no país a partir da década de 1990, e por isso, é uma atividade que ainda está em processo de estruturação e amadurecimento.
2- Parque de diversões: o que é?
Um parque de diversões é um local fechado com um amplo espaço e um conjunto de brinquedos geralmente voltado para o público infantil e adolescente.
Para Beni (1998), segundo sua teoria do Sistema do Turismo, os parques encontram-se dentro da subdivisão “Recreação e Entretenimento”, que por sua vez pertence aos “Equipamentos e Serviços Turísticos”.
Cada brinquedo é separado por altura da pessoa e faixa etária, ou seja, existem brinquedos que são exclusivos para crianças e brinquedos exclusivos para adolescentes e adultos.
Os brinquedos radicais proporcionam emoções de muita adrenalina. Exemplos de tais brinquedos podem ser a montanha russa, o crazy dance e o kamikaze (ranger). Um brinquedo tradicional de parques de diversões é o Carrossel.
Em termos de classificação, Salomão (2000) propõe que os parques de diversões podem ser subdivididos em: Parques Móveis e Fixos, entre eles, Secos e Molhados. Parques Locais, Regionais e de Destino Turístico, além dos parques indoor e outdoors.
Os Parques Fixos são aqueles construídos num local com endereço único e fixo, diferenciando-se dos Móveis, que são montados em diferentes locais ao longo do ano, viajando por várias cidades, e que por isso mesmo, possuem uma estrutura menor e menos complexa. Possuem geralmente as mesmas atrações: as tradicionais montanhas-russas, rodas-gigantes, carros fantasmas, para citar as principais.
Dentre os parques Fixos, é possível separá-los entre Secos e Molhados. A definição de Parques Molhados surgiu