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A CRISE DOS PEQUENOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

Johanes Lopes de Moura1
Cristiane de Oliveira Díesel²
Ermes Nunes de Oliveira³

Introdução

A crise econômica de 2008 que atingiu os Estados Unidos da América, não foi uma crise somente interna, mas evadiu fronteiras e atingiu a quase todos os países do planeta. Em decorrência disto os países em desenvolvimento, em especial o Brasil, tomaram atitudes para protegerem sua política econômica. Todavia, as atitudes tomadas diminuíram os repasses constitucionais aos municípios, levando-os a restringir os investimentos em quase todas as áreas da administração pública municipal, agravando ainda mais em virtude de novos programas criado pelo governo federal, que oneram os cofres públicos, sem o devido aporte financeiro.

Objetivos

Devido a crise que os municípios se encontram e a situação que permeia a política brasileira, com base nessa discussão, tem-se o objetivo de compreender as bases fundamentais para a gestão publica municipal, bem como suas dificuldades e carências.

Metodologia

A metodologia foi a exploratória, onde se estabeleceu diferenças das realidades municipais e a forma como os prefeitos vem gerindo esses municípios, com o auxilio de bases doutrinaria e procedimento de pesquisa bibliográfica.
Descrevendo a realidade municipal perante a crise econômica mundial
Os países desenvolvidos foram assolados pela crise econômica que teve início em 2008, nos Estados Unidos e posteriormente avançou fronteiras, alcançando países europeus e chegando ao Brasil, sendo que alguns desses países chegaram bem próximo à bancarrota.
Preventivamente o governo brasileiro tomou medidas visando proteger a economia, especialmente no que tange a preservação dos postos de trabalho.
Um dos expedientes que o governo lançou mão foi a concessão de benefícios fiscais com o intuito de manter a competitividade da indústria, concedendo redução e até mesmo isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados incidentes sobre