trabalho
LUZ
(Aurélio) Radiação eletromagnética de comprimento de onda compreendido, aproximadamente, entre 4.000Å e 7.800Å, capaz de provocar sensação visual num observador normal.
VISÃO
O que vemos, portanto, é a reflexão destas ondas diante de uma superfície (Luminância). As cores (Crominância) que enxergamos acontecem porque estas ondas vibram em frequências distintas, após incidirem em superfícies de materiais distintos.
FONTES DE LUZ
NATURAIS:
1° Sol: Direta – Luz “dura”, com alto contraste. Boa para detalhar relevo e texturas.
Indireta – Luz difusa, com baixo contraste. Boa para fotografar pessoas (atenua as marcas de expressão, imperfeições e rugosidades).
2) LUA – Muito tênue e demasiadamente fraca para registro.
ARTIFICIAIS:
Incandescente, Fluorescente, Vapor de Mercúrio, Vapor de Sódio, Flash (Direta, difusa ou rebatida) etc.
AS CORES
OLHO HUMANO:
A visão humana é capaz de distinguir cores a partir do infravermelho, até o ultravioleta (as cores visíveis no arco-íris), a partir de três pigmentos visuais dispostos nas células cones, no fundo da retina do globo ocular (Hearn e Baker).
CORES PRIMÁRIAS (Cores puras):
POSITIVAS: RGB = Red (vermelho), Green (verde) e Blue (azul).
Gráficas usam o padrão CYMK.
Cyan, Yellow, Magenta e K-Black.
CORES SECUNDÁRIAS ou PRIMÁRIAS NEGATIVAS:
CMY = Cyan (ciano), Magenta e Yellow (amarelo).
Resultantes da mistura entre duas cores primárias.
CORES TERCIÁRIAS são formadas por uma primária e uma secundária.
A TEMPERATURA DE COR
Cada fonte de luz possui uma frequência de onda diferente, fazendo com que os objetos sejam vistos, pelas suas respectivas reflexões, com cores diferentes das originais.
No século 19, o escocês Lord Kelvin criou uma tabela capaz de medir os desvios de proporção da luz branca, a partir de uma barra de ferro sendo aquecida. Da cor negra, abaixo dos 1000o Kelvin, a medida que ia aquecendo a barra de ferro, passava a emitir irradiação luminosa, com cores variáveis,