Cada um vê o que conhece
Cada um vê o que conhece.
Essa frase é bem interessante pelo fato de ser verdade no aspecto individuo onde a minha leitura das imagens que me circula no dia a dia faz um sentido e para as outras pessoas é um outro sentido completamente diferente, exemplo eu sou Design, quando vejo um cartaz, procuro erros na composição como tipo de sombra, cor, recorte, qualidade da imagem, da impressão e etc e outra pessoa comum apenas vai reparar se o cartaz lhe oferecer algo de interessante. O autor se refere que é interessante nós alargar as possibilidades de contato das imagens que nos circula para vermos mais e percebamos mais também.
O restante das história é baseada na experiência do autor no curso de design que ele fez nos EUA onde algo bastante interessante que foi a parte dele criar uma textura para um fundo em um papel em branco e não podia desenha ou fazer um projeto e as soluções usada foram as mais variadas de passar o papel no chão a amassa-lo todo e depois desdobrar e teve gente que ficou 5 minutos não teve ideia alguma e foi embora.
Um outro exercício de ambiguidade ótica que achei interessante onde se pega uma imagem coloca-se um papel por cima e uma caneta preta para destacar as partes escuras das claras mais conseguir demonstrar o que era colorido em preto e branco.
A experiência do autor é muito interessante de acompanhar e aprender coisas que passava por despercebida por mim no dia a dia que hoje em dia irei tirar mais proveito dessa experiência nova adquirida e ele mostra tudo isso em uma época onde o computador não era popular como é hoje.