Cabana
Instituto de Filosofia Artes e Cultura
Departamento de Artes
Teoria geral da arte
Professora: Luciana Dias
Mateus Aquino da Silva 12.01.5056
Fichamento do Texto: HAAR, Michel: “A obra de arte: ensaio sobre a ontologia das obras”
Com a chegada da técnica moderna as obras de arte ficaram mais perto de nós, mas não quer dizer que as obras de arte estão em nosso cotidiano, a obra de arte remete mais a si mesma do que a qualquer outra coisa o mundo, ela deriva do mundo para existir, assim mostra nosso cotidiano de uma forma diferente seja no real ou no imaginário, e mostra também um várias possibilidades, através do material, atribuindo afetividade e sentido de verdadeiro ou falso.
Em uma pintura que existe cores e formas variadas, todos os detalhes se unem para dar a este lugar uma ambientação, tentando expressar sentimentos e ações através das cores, não se trata de um mundo fictício nem mesmo de uma cópia, mas sim de transposição em símbolos.
Mas na maioria das obras devemos esperar que elas ”nos fale” para que possamos iniciar um pensamento, para não termos uma compreensão imediata, e para isso devemos ter um conhecimento de jogo e harmonia de cores e completar essa abordagem afetiva da obra.
Através da história da filosofia a arte foi sendo construída no pensamento uma humano como uma constante, para os gregos arte era um saber maior do que a natureza e a totalidade das coisas, para Platão a arte é o nível mais baixo na hierarquia das atividades e modos de produção, isso não quer dizer que o ator seja um cumplice mas sim um ingênuo e um inocente essa desconfiança feita por Platão foi contraditada por Aristóteles e por isso houve uma inimizade entre a arte e a filosofia.
Segundo Hegel o matéria na obra de arte é parte essencial do que é elaborado, outro motivo que a filosofia da arte chegasse tarde foi a relação do belo e o sublime(o belo é aquilo que agrada o sublime, que emociona).
Para Kant a arte só