Béla Bartók
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Períodos de Composição
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- Juventude: Romântico-tardio (1890 - 1902): Entre os 9 e os 13 anos, escreve 31 peças
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numeradas por Opus. Em 1894, ao escrever uma sonata para piano, re-numera as suas obras a partir da mesma, escrevendo 74 obras até 1902, a maioria das quais para piano ou incluindo piano, num estilo romântico.
Novas Influências (1903 - 1911): Sob a influência de Strauss, compõe uma sinfonia em dez quadros, Kossuth (1903), seguida pela sua Rapsódia para piano e orquestra
(1904), que voltou a numerar 1. No mesmo ano ouve a jovem Lidi Dósa cantar canções folk, gerando o seu interesse pelas mesmas. Quando criticado por não compor as suas próprias melodias, Bartók denota o uso de histórias bem conhecidas na criação teatral de Molière e Sheakespeare. Em 1907, ouve pela primeira vez Debussy, que o inspiram para a composição das suas 14 Bagatelles (1908). Escreve também o seu 1º Concerto para violino (1907-1908). Até 1911, compõe diversas obras de vários estilos desde Romântico até arranjos de música folk e a sua moderna ópera: O Castelo de Barba-Azul (1911). (*) A recepção negativa da sua música leva-o a focar-se na pesquisa da música folclórica a partir desta data, abandonando a composição, excepto deste último tipo.
Nova Inspiração e Experimentação (1916 - 1921) - A sua atitude pessimista em relação à composição é apagada pelo tormentoso e inspirador contacto com Klára
Gombossy no verão de 1915. Bartók volta a compor, entre as quais a Suite para piano
Opus 14 (1916), The Miraculous Mandarim (1918) e The Wooden Prince (1917). Bartók sente o resultado da Primeira Guerra como uma tragédia pessoal, uma vez que muitas das suas regiões Húngaras preferidas foram destruídas, incluindo a Transilvania, Banat e
Pozsony. Além disso, as relações políticas entre a Hungria e os outros estados do
Império Austro-Húngaro proibiam a sua investigação da música folclórica fora da
Húngria. Atirado a si mesmo, experimenta