Burocracia a forma humana de buscar e organizar adequação em seus objetivos, a fim de garantir a máxima eficiência possível. Teve inicio no século XX, pelo sociólogo Max Weber; seu surgimento coincidiu com o parecer do capitalismo, devido a inúmeros fatores. O século da burocracia, que assim ficou conhecido, acreditava na constituição característica de uma nova época, completa de novos valores e de novas exigências. Para Weber a burocracia se resume em obter a maior eficiência da organização. Entretanto, ao estudar as consequências previstas, por ela, que leva à máxima eficiência; Merton observou as consequências imprevistas (ou não desejadas) que levam a ineficiência e as imperfeições. A essas consequências imprevistas, ele deu o nome de disfunções da burocracia, para designar as anomalias de funcionamento responsáveis pelo sentido pejorativo que o termo burocracia adquiriu junto aos leigos no assunto. Merton saliente que os cientistas focaram muito nos resultados positivos, deixando de lado as tensões internas; ao contrario dos leigos que tem exagerado as imperfeições da burocracia. Quando se pergunta, por que existem as disfunções da burocracia? Para manter a burocracia fechada ao cliente, com objetivo de impedir a mudança, a inovação e a criatividade. Isso ocorre por que a burocracia não leva em conta a chamada organização informal, nem se preocupa com a variabilidade humana, que introduz variações nas atividades organizacionais. A maneira racional de organizar pessoas e atividades a fim de atingir objetivos, fez com que Perrow que se diz advogado da burocracia, apontar algumas criticas; que contradizem a literatura organizacional. A primeira é que os erros atribuídos à burocracia não são erros do conceito, e sim falha em organizar adequadamente. A segunda é a preocupação com reforma, humanização e descentralização das organizações, que apenas escondem a verdadeira natureza da burocracia nos desviando do que realmente ocorre na sociedade. Perrow ainda