Bullying
O comportamento do ser humano tornou-se uma preocupação fundamental para o desenvolvimento das relações sociais, e melhoria da qualidade de vida do coletivo. Infelizmente por aspectos culturais a agressividade se tornou um fenômeno comum do cotidiano. Prova disso é um problema que já existia, mas só agora recebeu um nome, o Bullying “... é como uma afirmação de poder através da agressão. Suas formas mudam com a idade...” (Pepler e Craig, 1997).
De inicio o Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que nomeia todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, sendo elas intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação aparente e são exercidas por um ou mais indivíduos, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem que essa tenha a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O Bullying já se tornou um problema mundial, que pode ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. O agressor Pode começar com um simples apelido “inofensivo”, mas, que pode ter grande repercussão para a pessoa atingida. Mas o que leva alguém a praticar o Bullying? Mesmo que o agressor tenha sofrido em algum momento da vida algum tipo de Bullying, isso seria o suficiente para justificar suas ações? Claro que não! O fato é que o agente da ação ”agressor” dispõe de um comportamento violento, consciente, intencional, e sua agressividade afasta de si a possibilidade de uma convivência social. Uma vez que existe uma cultura de violência, que se dissemina entre as pessoas, é importante que possamos espalhar uma contracultura de paz. Pois vivemos em tempos de aprendizado, onde o importante é cultivar o respeito às diferenças individuais.
O curioso é observar como o Bullying é um divisor de formas de conduta ou