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INTRODUÇÃO

A prática de co-processamento de resíduos nas indústrias de cimento tem se expandido devido há necessidade ambiental e socioambiental, mas adequada de resíduos provenientes de diversos processos industriais. Vários estudos vêm sendo conduzido num sentido o aspecto envolvido nessa prática em vários países principalmente no Brasil.

PROCESSO DO CLINQUER

Existem dois tipos de processo para a construção do clinquer:

1. Via Úmida: Matéria prima é moída junto com a água. É necessário fornecer energia em excesso para proceder a primeira evaporação. Valores de energia térmica de 5000MJ por tonelada de clinquer.

2. Via Seca: Matéria prima é moída e fornecida ao forno sem água. Gasto de energia de 3000 MJ por toneladas de clínquer. A matéria prima para obter a composição otimizada para a produção de clínquer. A mistura é armazenada a céu aberto, em armazéns ou silos.Os próprios gases de combustão servem para separar e arrastar o material moído para o forno.

CO-PROCESSAMENTO

O processo do Co-processamento tem como objetivo a destruição de matérias em fornos de fabricação de clinquer aproveitando o calor energético sem a geração de novos resíduos, contribuindo para a economia de combustíveis e matérias primas não renováveis.
A utilização de temperatura do processo de fabricação de cimento para a destruição de diversos tipos de resíduos industriais de forma segura e de acordo com normas ambientais nacionais e internacionais
A função do Co-processamento é de incinerar materiais não perigos como: * Pneus * Graxas * Lodos de estações de tratamento * Tortas de filtração * Borras ácidas * Catalisadores usados * Resíduos emborrachados

Obs: Materiais perigosos não podem ser utilizados no processo de Co-processamento, pois cada resíduo industrial tem uma licença especifica vinculada a um “Plano de Queima” aprovado pelo órgão ambiental.

CONDIÇÕES FAVORAVEIS PARA UM BOM CO-PROCESSAMENTO * FORNO
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